Você consegue amarrar todas as pontinhas nesse único ser, que é você?
Você percebe que sua multiplicidade existe pra ser potência, e não fragilidade?
Entende que ‘fazer o que gosta’ é muito mais sobre redescobrir seus reais desejos do que definir uma ocupação ou profissão?
Quanto do que você acha que gosta é realmente algo seu?
Quanto te obrigaram a gostar,
quanto você simplesmente aprendeu?
Eu vivo de perguntas, e sei que você também. Mas as respostas precisam te permitir ir mais longe, e não se fixar numa situação limitante. Complexidade. Que sua verdade te sirva de refúgio, mais do que te desnuda a ansiedade. É no equilíbrio que reside a completude.
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